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31 de julho de 2015

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº01 DE 15 DE ABRIL DE 2015 – BRAZÓPOLIS/MG



“Dispõe sobre a instituição do regime próprio de previdência social dos servidores do Município de Brazópolis-MG e dá outras providências correlatas”.
O povo do Município de Brazópolis - MG, por seus representantes, aprovou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei Complementar:
TÍTULO ÚNICO
DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE BRAZÓPOLIS
Fica o Regime Próprio de Previdência Municipal de Brazópolis, de acordo com as normas
estabelecidas pela Lei Federal nº9.717 e suas alterações e em conformidade com a Constituição Federal de 1988 com os impositivos da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de março de 2003, Emenda Constitucional nº47 de 05/07/2005, Emenda Constitucional nº70 de 30/03/2012 e Lei Federal nº10.887 de 21 de junho de 2004.
CAPÍTULO I
Das Disposições Preliminares e dos Objetivos
Art.1º A Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Brazópolis será organizada
sob a forma de regime próprio, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, que atendam às seguintes finalidades:
I - garantir meios de subsistência nos eventos de invalidez, doença, acidente em serviço, idade avançada, reclusão e morte; e
II - proteção à maternidade e à família.
Art.2º O Regime Próprio de Previdência Social será administrado pelo Instituto de Previdência Municipal de Brazópolis – BRAZPREV, autarquia municipal, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receitas próprios.
Parágrafo único. O Instituto de Previdência Municipal de Brazópolis adotará a sigla BRAZPREV.

3º BRAZ RODEIO FEST


A LUZ NO FIM DO FILME – Renato Lôbo



Naquele ano, o cafezal havia saído mais forte da geada, e agora aparecia vestido de branco, inteiramente branco, branco, branco, feito noiva.

Naquele ano, ela fez 80, e eu fui lá.

Festança. Tinha até uns trens diferentes que eu nem imaginava. Na chegada, ela já estava de pileque; quando saí, todo mundo estava. No meio de tudo, uma declaração solene: “Agora que alcancei a viuvez, não caso nem morta! Só namoro. ”

80 anos!

Grande dama! Perder o presente era um pecado mortal sem perdão. Divagando sobre o medo da passagem do tempo, saiu-se com essa: – Não suporto essa bobagem de saudade do passado! Tenho saudade, sim. Mas é do futuro.

E resumia:
– Da vida não se leva nada, meu filho!

Os primeiros trinta? É quando a gente nasce, cresce e rala. Tudo é “Não”. Nem bem crescidinho, lá vem a escola cheia de sarampo, piolho, caxumba, tarefa, prova.

Depois, faculdade, emprego, paixão, acasalamento, casamento e procriação. (Não exatamente nesta mesma ordem.) Os filhos chegam, e o que parecia fazer parte do passado, recomeça: choro, mamadeira, cocô, dente, escola, cursinho, faculdade e, de novo, o primeiro amor. Ah! Lá se vão os primeiros trinta!

Daí, você já tem diploma, carreira e família. Agora só falta provar a que veio. Nada satisfaz! Que coisa! O diploma não é nada sem aquela colocação, a carreira não é nada sem aquela casa, o carro não é nada se não for daquele tipo. Saudades da escola!

Os cinquenta chegam, e o circo das ilusões desmonta e despenca, monótono e cruel. Segurar o tempo! Mas como? Quanto? Quanto mais se segura, mais depressa ele escorre. Quando os sessenta batem à porta, a gente chega a pensar que o melhor já passou.

Mas ela concluía:
– É mentira! Uma baita mentira!

Que susto!

São os sessenta que desatam paixões, desembaraçam ilusões, desentulham pesos, desbancam todas as seguranças que sustentam o efêmero, dão consistência à existência. Sustança, entende, meu filho? Daí pra frente, nenhuma bobagem, nada pra depois.

Quem ganhou, ganhou. Quem perdeu, perdeu. As lágrimas lavam a alma. O riso alimenta o corpo. O amor pinta paredes. Alguma desilusão? Ervas amargas consertam o estômago. É nesse terreno que brota a esperança. Essa porteira só abre, nunca fecha. Quando ninguém espera nada, por não esperar, nada perde. Depois dos sessenta, a gente pode até dar “bom dia” a cavalo. Ninguém vai notar. Nos tornamos o que somos: livres.

– E tudo passa tão rápido, meu filho! Tão rápido! Água escorrendo pelos dedos.

Na vida, como no cinema, a luz sempre acende no fim. Deve ser bom sair da sala querendo assistir o mesmo filme.

Foi uma conversa da tarde, numa varanda, com bolo, queijo e café.

Depois ela morreu. Acendeu a luz do fim do filme. Saiu da sala. Havia vivido seus três trintas. As últimas palavras foram: Quero ver Deus. Tsss! Deus é que era doido pra ver … ela!

E o cafezal estava florido.

VEM AÍ: BRAZ FANTASY 6 EM BRAZÓPOLIS


SEMANA NACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA


FOTO: PESSOAS MUITO ESPECIAIS PARA NOSSA CIDADE


Acho que dispensa apresentações, mas...
Sr. Octalío Machado, Zéza Machado, Glorinha Faria, Sr. Antônio Faria, Leia e Sr. Chiquito.

CONCURSO DE BOLSAS PARA O CURSO (GRADUAÇÃO) DE ADMINISTRAÇÃO EM BRAZÓPOLIS



 Prova: 26/08/15
Horário: 19h
Local: E. M. Coronel Francisco Braz (Grupão)
Dúvidas: 0800 771 0102


NOVO GRUPO DE TEATRO EM BRAZÓPOLIS!



Jovens atores, é um grupo formado pelos alunos da E.E.P.W, com idades entre 14 à 17 anos. Gostamos muito de fazer peças baseadas em filmes, fizemos isso com "Minha mãe é uma peça, "Frozen uma aventura congelante e "caminhos da Floresta". Também fazemos teatro em nossa escola com a peça "relatos do passado", escrita por nós do grupo para o sarau dos anos 60.
Também fizemos um teatro em homenagem ao Wenceslau Braz, lá no CEP.
Somos um grupo que ama fazer teatro, simplesmente por amor, sem cobrar pelas apresentações, divulgando a nossa arte para toda nossa cidade.
Nosso  grupo é formado por: Breno Lázaro, Yoná de Carvalho, Keith Kelen, Ana Lívia Benedicto, Clayton Alexandre, Gabriela Mota, Mariana Pereira, Giovana Paulino.

Breno Silva

“Parabéns   a esta turminha que não se acomodou e está tentando fazer a diferença. São de jovens assim que nossa cidade precisa.
MUITO SUCESSO!!!”